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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
09/02/2015 |
Data da última atualização: |
09/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAVALCANTI JUNIOR, E. de A.; ACCIOLY, L. J. de O.; SILVA, A. B. da; SILVA, E. A. da; LOPES, H. L.; ALVES, E. da S.; IRMÃO, R. A.; SILVA, J. A. da. |
Afiliação: |
EDILTON DE ALBUQUERQUE CAVALCANTI JUNIOR, UFPE; LUCIANO JOSE DE OLIVEIRA ACCIOLY, CNPS; ADEMAR BARROS DA SILVA, CNPS; EDUARDO ALVES DA SILVA, UFPE; HÉLIO LEANDRO LOPES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO; EUDMAR DA SILVA ALVES, UFRPE; RICARDO ALEXANDRE IRMÃO, UFPE; JULIANA ALVES DA SILVA, UFPE. |
Título: |
Relação entre mudanças no uso da terra e o relevo em uma área piloto da zona da mata sul de Pernambuco. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE DE POÇOS DE CALDAS, 11., 2014, Poços de Caldas. Anais... Poços de Caldas: GSC Eventos Especiais: Instituto Federal do Sul de Minas, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A identificação, a interpretação, a organização e a espacialização de características ambientais tais como: solos, relevo, clima, uso e ocupação, entre outras, numa escala adequada, são de fundamental importância quando se pretende elaborar uma estratégia de desenvolvimento rural em bases sustentáveis. A expansão da cultura da cana-de-açúcar na Zona da Mata Sul de Pernambuco, motivada pelo Proálcool, não atendeu a esses requisitos, principalmente, com relação ao relevo. Desta forma, o presente estudo tem como objetivos: 1) elaborar os mapas de relevo (altitude e declividade), cobertura ?recente? e cobertura ?pretérita?; 2) avaliar as mudanças na cobertura de mata Atlântica; 3) avaliar a adequação do uso da terra ao relevo de uma área piloto da Zona da Mata Sul de Pernambuco. A área selecionada (aproximadamente 75.000 ha) foi delimitada utilizando mapas planialtimétricos na escala 1:25.000. Esses mapas foram usados na obtenção do modelo digital de terreno (MDT) e extração das áreas com mata Atlântica no início da década de 1970. O mapa de uso e cobertura ?recente? foi obtido usando imagens do sensor Landsat 5 TM. Aproximadamente 50% da área apresenta relevo forte ondulado e montanhoso impróprias para o uso agropecuário. Apesar disso, a cana-de-açúcar ocupa 45% dessas áreas, cuja aptidão é para a preservação da fauna e da flora e recreação. Dos cerca de 24.000 ha de matas existentes na década de 70, 16.000 ha foram removidos. Dos atuais 11.907 ha de mata Atlântica, aproximadamente 4.052 ha são de novas formações. MenosA identificação, a interpretação, a organização e a espacialização de características ambientais tais como: solos, relevo, clima, uso e ocupação, entre outras, numa escala adequada, são de fundamental importância quando se pretende elaborar uma estratégia de desenvolvimento rural em bases sustentáveis. A expansão da cultura da cana-de-açúcar na Zona da Mata Sul de Pernambuco, motivada pelo Proálcool, não atendeu a esses requisitos, principalmente, com relação ao relevo. Desta forma, o presente estudo tem como objetivos: 1) elaborar os mapas de relevo (altitude e declividade), cobertura ?recente? e cobertura ?pretérita?; 2) avaliar as mudanças na cobertura de mata Atlântica; 3) avaliar a adequação do uso da terra ao relevo de uma área piloto da Zona da Mata Sul de Pernambuco. A área selecionada (aproximadamente 75.000 ha) foi delimitada utilizando mapas planialtimétricos na escala 1:25.000. Esses mapas foram usados na obtenção do modelo digital de terreno (MDT) e extração das áreas com mata Atlântica no início da década de 1970. O mapa de uso e cobertura ?recente? foi obtido usando imagens do sensor Landsat 5 TM. Aproximadamente 50% da área apresenta relevo forte ondulado e montanhoso impróprias para o uso agropecuário. Apesar disso, a cana-de-açúcar ocupa 45% dessas áreas, cuja aptidão é para a preservação da fauna e da flora e recreação. Dos cerca de 24.000 ha de matas existentes na década de 70, 16.000 ha foram removidos. Dos atuais 11.907 ha de mata Atlântica, aproximadam... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Organização. |
Thesagro: |
Ocupação; Solo; Vegetação. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/117562/1/RELACAO-ENTRE-MUDANCAS.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
18/09/2002 |
Data da última atualização: |
22/03/2019 |
Autoria: |
FALAGUASTA, V. de P.; MAIOLINO, W.; ARAUJO, C. M.; MENEGUELLI, C. A. |
Afiliação: |
VICENTE DE PAULO FALAGUASTA, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ/Departamento de Horticultura; WOLLMER MAIOLINO, IPEACS/EMBRAPA-RJ; CELSO MONNERAT ARAUJO, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ/Departamento de Horticultura; CARLOS ALBERTO MENEGUELLI, EMBRAPA/RJ. Seção de Estatística Experimental e Análise Econômica. |
Título: |
Desenvolvimento da bananeira ( Musa sp.) Cultivar prata na baixada fluminense. |
Ano de publicação: |
1976 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 11, n. 12, p.77-79, 1976. |
Série: |
(Agronomai). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Growth and development of the banana (Musa sp.) cv Prata in Rio de Janeiro. |
Conteúdo: |
Com a finalidade de estudo e observação (To desenvolvimento da bananeira Prata em função do material propagativo, foram testados em ltaguaí, 111, quatro tratamentos, pedaços de rizoma com 250, 450, 650 e 850 g, utilizando-se dois quadrados latinos 4x4. As plantas originárias dos pedaços de rizoma de 2,50 g tiveram menor percentagem) de emergência e levaram mais tempo para emergir e para emitir cacho, não havendo diferença entre os outros três tratamentos. A emissão foliar foi igual para os quatro tratamentos, sendo de aproximadamente unia folha por semana. A velocidade de emissão foliar foi influenciada pela precipitação pluvial e temperatura. |
Palavras-Chave: |
Baixada Fluminense; Bananeira; cultivar Prata; desenvolvimento. |
Thesagro: |
Musa sp. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/194900/1/Desenvolvimento-da-bananeira-Musa-sp.-cultivar.pdf
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Marc: |
LEADER 01436naa a2200241 a 4500 001 1108451 005 2019-03-22 008 1976 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFALAGUASTA, V. de P. 245 $aDesenvolvimento da bananeira ( Musa sp.) Cultivar prata na baixada fluminense. 260 $c1976 490 $a(Agronomai). 500 $aTítulo em inglês: Growth and development of the banana (Musa sp.) cv Prata in Rio de Janeiro. 520 $aCom a finalidade de estudo e observação (To desenvolvimento da bananeira Prata em função do material propagativo, foram testados em ltaguaí, 111, quatro tratamentos, pedaços de rizoma com 250, 450, 650 e 850 g, utilizando-se dois quadrados latinos 4x4. As plantas originárias dos pedaços de rizoma de 2,50 g tiveram menor percentagem) de emergência e levaram mais tempo para emergir e para emitir cacho, não havendo diferença entre os outros três tratamentos. A emissão foliar foi igual para os quatro tratamentos, sendo de aproximadamente unia folha por semana. A velocidade de emissão foliar foi influenciada pela precipitação pluvial e temperatura. 650 $aMusa sp 653 $aBaixada Fluminense 653 $aBananeira 653 $acultivar Prata 653 $adesenvolvimento 700 1 $aMAIOLINO, W. 700 1 $aARAUJO, C. M. 700 1 $aMENEGUELLI, C. A. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 11, n. 12, p.77-79, 1976.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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